PRO CRIANÇA EXPERIMENTA CORRENTE DE SOLIDARIEDADE REFORÇADA DURANTE A CRISE PROVOCADA PELO NOVO CORONAVÍRUS

Neste momento de pandemia os atendimentos na Pro Criança Cardíaca, que cuida de crianças carentes, precisam seguir a todo vapor: independente do vírus, as cardiopatias devem ser tratadas de perto e as mais graves continuam não podendo aguardar, por exemplo, intervenções cirúrgicas.

Uma das campanhas mais novas da instituição estimula a doação financeira diária de um valor irrisório (apenas R$ 0,50) para qualquer pessoa que queira fazer parte dessa história. Outra se abre para valores diversos, ambas de forma simples, clicando em um QR Code que leva direto para a área de doações da Instituição (https://www.procrianca.org.br/como-ajudar/); cestas básicas continuam sendo arrecadadas e distribuídas para essas famílias regularmente também.

Tem chamado atenção da instituição, neste período, a corrente do bem formada em torno da Instituição. Artesãos, profissionais liberais e empresas de todos os portes, sensibilizadas pela pandemia e conhecedoras da seriedade do trabalho desenvolvido pela Pro Criança, veem se unindo e doando o que está ao alcance de cada um. O objetivo é que as famílias de baixa renda, ainda mais afetadas pela crise econômica provocada pela quarentena e impossibilidade de trabalhar, não passem necessidade extrema.

“Em nome das nossas crianças cardíacas carentes, registro enorme gratidão. Ter parceiros caminhando conosco garante a continuidade do nosso trabalho”, diz Dra Rosa Celia.

Além do atendimento cardiológico – realizado no ambulatório em Botafogo por uma equipe de profissionais altamente qualificados – as cerca de 140 crianças encaminhadas pelo Sistema Nacional de Regulação, do SUS, recebem assistência odontológica e medicamentos.

Em 23 anos, a Pro Criança Cardíaca – instituição médica sem fins lucrativos fundada pela cardiologista Dra. Rosa Celia e que comanda a Instituição até hoje – já atendeu mais de 15.000 crianças cardíacas carentes, realizou mais de 30 mil atendimentos ambulatoriais e 1.500 procedimentos invasivos, cirurgias cardíacas e cateterismos – diagnóstico e terapêutico.